fala do excesso de açúcar, mas coloca 1L de adoçante no café:

Hello Bitches!
o cotidiano ironizado em um post it!

hoje eu estava aqui no lar, englobada pelo sofá, passando os canais da tv e achei um filme no megapix, "The Object Of My Affction". não, eu não vou indicar. mas, achei interessante o fato da mulher, grávida de seu ex-companheiro, se apaixona pelo seu melhor amigo gay... os dois combinam de morar juntos para criar a criança, pois ambos desejam ser pais. ai, difícil, porque o bi se apaixona por outra bi, a mulher é apaixona pelo bi, é ciumenta... enfim. tudo dá certo no final. 

mas, eu fiquei pensando, já é tão difícil se apaixonar por um amor possível que é "apenas" não correspondido. imagina se apaixonar pelo seu melhor amigo, que é gay? frustrante não?! pois é. o amor e suas encrencas.

a dica? não sei hahahaha. não sei se é melhor ter um amor não correspondido dado a falta de interesses pelo mesmo sexo, ou um amor não correspondido, porque... ele(a) não te ama mesmo! bom, pelo menos você ainda tem um amigo. certo? é. também acho. ou não.

trechinho do filme:

Eu me impressiono com a falta de ideias que não me dá na telha... mas vamos lá.

percebi hoje que só da vontade de se mexer quando a água bate na bunda mesmo. impressionante! “todos sabe” que não dá pra ficar parado, que tem que estudar, trabalhar, pós, cursos, correr atrás, ir à igreja ou praticar sua fé seja lá onde for etc. alguém faz? ah é. não.

mas é batata. o coleguinha do lado se dá bem em alguma coisa, aiiiiiii sim o ciclano lembra que se ele tivesse feito ou estivesse fazendo determinada coisa também estaria rindo de orelha a orelha com uma oportunidade/acontecimento como a do colequinha (que foi menos preguiçoso e sortudo do que você fofo).

casamento, emprego novo, brinco novo, tudo novo o que eu outro consegue, te faz pensar. e eu? quando EU vou me dar bem também?

quer saber? pense que a ascensão do coleguinha é uma ótima oportunidade pra você analisar o lixo que está sua vida, essa vidinha parada e sem acontecimentos... e reciclar. força de vontade nesse corpo bi.

textinho mais auto ajuda né? Mas é bom também.

Até mais!

Todos "aime"

Ah a frança! Os franceses... todos adora.
je les aime beaucoup. et toi?

alguns merecem mais destaque, logicamente!
à bientôt bitches!

*post total 15 anos, quando nós menininhas tinhamos posters dos nossos atores/cantores favoritos. ó! bons tempos.

e você? como é?

Eu não gosto de macarrão com sardinha. Eu, assim como a maioria das pessoas, gosto de macarrão, arroz, feijão, bife, batata frita e salada de alface com tomate. O primeiro separado dos outros cinco e a salada temperada no próprio prato. É claro. Mas eu sou assim, normalmente gosto do que “todos gosta”, porém sempre com uma peculiaridade. Tudo com uma ressalva ou exceção. Característica é sempre importante.

Eu sou inconveniente na maioria das vezes que eu bebo excessivamente. Mas que tampe a primeira garrafa quem não é! Eu não me visto bem, eu não ligo pra unha, cabelo e maquiagem. Detesto pelos. É claro! Eu amo jeans. Eu amo o simples. Acho lindo quem se produz. Eu não sou bonita. Mas meu sorriso é cativante. Eu estou gorda, mas quem não está?

Eu não sou nerd. Eu não sou inteligente. Mas eu sou esperta. Quando a água bate na bunda, eu arrumo uma boia de braço da Turma da Mônica e nado fá-cil. Eu não sei aplicar isso chutaqueéfísica na vida, mas eu sei viver! Eu tenho que ler três vezes pra entender, mas eu entendo.

Eu não gosto da igreja. Eu não gosto de socar dogmas religiosos nas pessoas. Eu acho que a bíblia foi escrita por uns tontos que estavam passando ali por perto e resolveram descrever os fatos e acontecimentos ao bel prazer. Claro que eu acredito em determinadas coisas, mas principalmente na própria fé, no se importar com o próximo.

Eu detesto políticos. Sempre voto nulo. Eu gosto de discutir política com quem realmente entende e não é hipócrita.

Eu não gosto de gente falsa. Eu não gosto de gente que esgota a minha simpatia. E quem me conhece sabe, que pra gastar minha simpatia, a pessoa tem que ser o fenômeno! Eu não gosto de pessoas de “um assunto só”. É desagradável. É vazio.

Amo animais. Não chego a odiar quem não gosta. Mas tenho vontade de matar quem maltrata.

Eu amo música, filmes, livros e o resto da indústria do entretenimento.

Eu tenho um allstar, um jeans que eu amo, não uso pijamas, mas quero usar. Eu calço 40 e eu sei que é muito, mas proporcional à minha altura. Eu uso óculos que precisam de lentes novas urgentes. Eu amo a minha mãe. Eu gosto de assistir e ler coisas lixo e luxo. Eu tenho ótimos amigos. Eu sou uma boa amiga. Eu sou parceira, eu minto por eles, eu choro por eles, eu passo mal de rir com eles.

Eu sou assim, simples! Sou como você. Não sou igual a você. Eu não tenho nada material. Eu tenho muitas coisas importantes a perder.

Eu sou aquela que você liga na sexta pra sair e no domingo pra chorar.

Assim, igual a você!

saudades de você!

sabe o que é?

quando algo não ocorreu, ou ocorreu, como o esperado, tenho certeza que a culpa é da expectativa que você criou.

eu tenho esse problema as vezes. minha expectativa normalmente é maior do que o fato que está por vir. maior do que realmente ocorre.

e então, com a expectativa, vem a decepção.

triste não?

Devaneios de outro amor alheio

Sabe o que me anima? saber que todos os dias pela manhã você sempre está a me esperar. as vezes chego até a acordar com seu cheiro, o qual em algumas manhãs está forte e em outras suave, doce.

Saber que posso te ter durante o dia inteiro me trás um prazer inexplicável. sei, entretanto, que tudo o que é demais, ou de menos, não faz bem. bom mesmo é ter tudo na medida certa. medida esta que com você, confesso que as vezes gosto mesmo é de perder as estribeiras. gosto mesmo é de me exagerar com você.

Você frio é detestável. Há quem goste.

Mas você quente... hum, é irresistível.

Saboreio seu cheiro,

Saboreio seu gosto,

Saboreio seu sabor,

Seu amargor,

Seu prazer, aliás, meu prazer.

Meu consolo,

Minha perdição.

Meu vício.

Meu pretinho de todas as manhãs.

Oh! adoro café.

Devaneios do amor alheio

acabou. chega. eu não quero mais ficar, ser e estar com você por costume, conveniência ou vício. minha vida é muito curta para vivermos o presente, pensarmos no futuro com lembranças de um passado tão prazeroso... o porém não é que você mudou. antes, eu é quem não conseguia enxergar quem você realmente era. talvez, o “tudo novo” me enganou de novo. eu amei... pra falar a verdade, vivi tão pouco que não sei se amei, mas gostei muito. isso, pra mim, já importa. dediquei minhas tardes de domingo à você. tudo bem as sextas-feiras foram as mais prazerosas. sorri, chorei, me surpreendi, me entristeci, tudo com você. a coragem e, finalmente, o cansaço me fez tomar uma atitude, me fez ver que você não é mais o centro das atenções em minha vida, principalmente na hora do meu desespero, a temporada do seu show no palco da minha ignorância encerrou. seu gosto, minha boca não mais experimentará. quem viu, viu. quem não viu, foi poupado. engoli muita coisa, quieta. te traguei. agora, no entanto, o prazer não é mais o mesmo. vou procurar outro vício, porque você eu não fumo mais. este foi o ultimo. te jogo no chão. piso em você. esmago. Parei de fumar.