Kyzze Hoffner
A “excursão” pra OC já começou engraçada. Claro! Porque a destrambelhada da Rê veio correndo a Av. Leste Oeste igual uma doida, no meio do canteiro, com medo de perder a “Mercedes – Ibiporã/Cambe”... isso que eu já tava lá há meia hora esperando!
Tá, pegamos a “mercedes”, de repente a Rê:
“ – Quando é a passagem? Eu não tenho R$ 2,05. Não deu tempo de passar no banco blablablabla”.
“ – Calma Rê. Eu também não tenho (hahahahaha), mas lá em Cambé nós trocamos o dinheiro”.
O cobrador:
“ – Eu troco R$ 50,00”.
Pensei, “Nossa colega, humilhou!”. Não, porque quando você vai pagar o cobrador com R$ 5,00 ele te olha de um jeito, parece que está te amaldiçoando até a 47ª geração: “Rogo uma praga pra que, até a sua 47ª geração, você tenha carro e não precise dos meus serviços”... ai ai!
Cambé. Três 360º na praça pra poder achar a Secretária da Saúde que fica EM FRENTE ao ponto, mas tudo bem!
Na Secretária de Saúde:
“ – Por favor, gostaria de falar com a Ana, a psicóloga”.
“ – Ana? (a mulher com uma cara de ‘o que você tá falando garota?’). Entra aê!”
Pensei: “Entra aê?!”. Nessas horas eu gostaria de ser terrorista. Cadê o telefone da recepção? Galera não tem ramal não? Nem em Bar a gente recebe um “Entra aê”. Enfim, na outra recepção, sim porque o posto de saúde de Cambé não é obrigado, ele tem duas recepções, mas não tem ramal! A Rê:
“ – Oi, eu poderia falar com a Ana, a psicóloga?”
“ – Ana? Ana Rita? A psicóloga!”.
Eu não agüentei bixo, lembra do post “Roots”, pois então, eu rachei o bico e nem fiz questão de esconder:
“ – Ana Rita! Isso mesmo, a Drª Ana Rita... pacabá”.
Bom, quando a Ana (Rita) nos viu ela ficou chocada né, duas “largadas” de mochila, uma garota ainda é preta, no ambiente de trabalho da Drª Ana (Rita), a psicóloga. Certeza que ela pensou “preciso revisar meu curriculum vitae, porque depois dessa eu vou precisar”.
A viagem foi otema, rápida, tranqüila... o de sempre, muito mato, vários carros “lesmiando” na estrada, diversos caminhões “ajudando” o tráfego... uma beleza.
“O S V A L D O C R U Z”, entrada básica, simples, com florzinhas, assim como todas as outras, com exceção de Londrina. Alguém pode me dizer onde fica o letreiro “L O N D R I N A”? Por que nós não temos?
A Fernanda, primeira pessoa que conhecemos lá, gente fina! Na primeira “balada” (este assunto para o próximo post) amanheceu atrás do sofá! Certinho jovem.
A Família... cansei, assunto para o próximo post.
Tá, pegamos a “mercedes”, de repente a Rê:
“ – Quando é a passagem? Eu não tenho R$ 2,05. Não deu tempo de passar no banco blablablabla”.
“ – Calma Rê. Eu também não tenho (hahahahaha), mas lá em Cambé nós trocamos o dinheiro”.
O cobrador:
“ – Eu troco R$ 50,00”.
Pensei, “Nossa colega, humilhou!”. Não, porque quando você vai pagar o cobrador com R$ 5,00 ele te olha de um jeito, parece que está te amaldiçoando até a 47ª geração: “Rogo uma praga pra que, até a sua 47ª geração, você tenha carro e não precise dos meus serviços”... ai ai!
Cambé. Três 360º na praça pra poder achar a Secretária da Saúde que fica EM FRENTE ao ponto, mas tudo bem!
Na Secretária de Saúde:
“ – Por favor, gostaria de falar com a Ana, a psicóloga”.
“ – Ana? (a mulher com uma cara de ‘o que você tá falando garota?’). Entra aê!”
Pensei: “Entra aê?!”. Nessas horas eu gostaria de ser terrorista. Cadê o telefone da recepção? Galera não tem ramal não? Nem em Bar a gente recebe um “Entra aê”. Enfim, na outra recepção, sim porque o posto de saúde de Cambé não é obrigado, ele tem duas recepções, mas não tem ramal! A Rê:
“ – Oi, eu poderia falar com a Ana, a psicóloga?”
“ – Ana? Ana Rita? A psicóloga!”.
Eu não agüentei bixo, lembra do post “Roots”, pois então, eu rachei o bico e nem fiz questão de esconder:
“ – Ana Rita! Isso mesmo, a Drª Ana Rita... pacabá”.
Bom, quando a Ana (Rita) nos viu ela ficou chocada né, duas “largadas” de mochila, uma garota ainda é preta, no ambiente de trabalho da Drª Ana (Rita), a psicóloga. Certeza que ela pensou “preciso revisar meu curriculum vitae, porque depois dessa eu vou precisar”.
A viagem foi otema, rápida, tranqüila... o de sempre, muito mato, vários carros “lesmiando” na estrada, diversos caminhões “ajudando” o tráfego... uma beleza.
“O S V A L D O C R U Z”, entrada básica, simples, com florzinhas, assim como todas as outras, com exceção de Londrina. Alguém pode me dizer onde fica o letreiro “L O N D R I N A”? Por que nós não temos?
A Fernanda, primeira pessoa que conhecemos lá, gente fina! Na primeira “balada” (este assunto para o próximo post) amanheceu atrás do sofá! Certinho jovem.
A Família... cansei, assunto para o próximo post.
Um comentário:
kkkkkkk... to adorando a historinha!!!
beijos.
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