Tá! Cheguei, não vou me apresentar não, vou é apresentar nada menos do que as famosas idéias na telha, estas que só ficarão famosas a partir do momento em que eu divulgá-las. Valeu internet. Dizem que também é assim com a arte, que ela só pode ser considerada arte quando pode ser deslumbrada. Portanto artistas, não se escondam! Para começar, vou tentar organizar uma linha de pensamento, sabe como é, segunda-feira, depois de um fim se semana(...), rs. Vou me concentrar no título da página. E essas idéias na telha, como é que saberei se a minha telha diz algo pra a telha de alguém que está lendo?
Digamos que a minha telha seja o cérebro, o qual adoro, enquanto ele capta uma idéia de outra pessoa, já a contagiou comigo mesma, (hehe), contaminado àquela idéia, associando-a a pensamentos e experiências próprios do meu ser enquanto mente e corpo. Aahh, a “mente”, acredita leitor que quando cheguei na faculdade me disseram que tem gente importante que pesquisa e afirma que o termo mente não é apropriado, que não explica muita coisa e por isso deveríamos todos nos ater aquilo que é observável e mensurável. Foi triste, fiquei confusa, deixei o meu cérebro com minhas idéias e experiências anteriores de lado para tentar pensar como estas pessoas pensavam. E assim tentei fazer (integralmente) também com as biologias que não me deixavam estudar o ambiente, com a psicanálise que não me deixava pensar mais a respeito de um indivíduo culturalmente constituído, com a filosofia que só me dava respostas às perguntas já formuladas pelos outros, com a sociologia que aniquilava as subjetividades, com a educação e com o trabalho que vão “muito bem, obrigada” sem que ninguém precise questioná-los ou viver para otimizá-los.
Diante dessa confusão mental, social e acadêmica pude chegar a algumas reflexões, poucas conclusões e muitos questionamentos próprios que me deixam ainda mais livre pra falar o que der na telha. Êba!
Sim, o caos ajuda a organizar, assim como escrever também facilita a expressão, tudo deu tempo...e como sabemos que a prática pode levar a perfeição. Haja prática!
Digamos que a minha telha seja o cérebro, o qual adoro, enquanto ele capta uma idéia de outra pessoa, já a contagiou comigo mesma, (hehe), contaminado àquela idéia, associando-a a pensamentos e experiências próprios do meu ser enquanto mente e corpo. Aahh, a “mente”, acredita leitor que quando cheguei na faculdade me disseram que tem gente importante que pesquisa e afirma que o termo mente não é apropriado, que não explica muita coisa e por isso deveríamos todos nos ater aquilo que é observável e mensurável. Foi triste, fiquei confusa, deixei o meu cérebro com minhas idéias e experiências anteriores de lado para tentar pensar como estas pessoas pensavam. E assim tentei fazer (integralmente) também com as biologias que não me deixavam estudar o ambiente, com a psicanálise que não me deixava pensar mais a respeito de um indivíduo culturalmente constituído, com a filosofia que só me dava respostas às perguntas já formuladas pelos outros, com a sociologia que aniquilava as subjetividades, com a educação e com o trabalho que vão “muito bem, obrigada” sem que ninguém precise questioná-los ou viver para otimizá-los.
Diante dessa confusão mental, social e acadêmica pude chegar a algumas reflexões, poucas conclusões e muitos questionamentos próprios que me deixam ainda mais livre pra falar o que der na telha. Êba!
Sim, o caos ajuda a organizar, assim como escrever também facilita a expressão, tudo deu tempo...e como sabemos que a prática pode levar a perfeição. Haja prática!
Káthia
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